E em mim, a imagem do que é, ou foi efémero se paralisa. os movimentos se contraem, músculos tensos, dentes rangendo. por dentro, uma cãibra emocional, in-qui-e-tu-de. conto os passos desacelerados, procuro nos bolsos algo que nunca está lá. prendo a respiração, olho para o lado, finjo que não vi. não digo. não respondo, prefiro não ser percebido. atravesso a rua, e sigo..
(...)
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2 comentários:
oi moço
vejo que vc n perdeu a essência de escrever bem
parabéns pelo post
principalmente pelo de baixo
"biografia"
adorei
abraço
Quem nunca passou por isso ...
mas as palavras como sempre dizem tudo.
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