A gente nunca esquece dos sonhos ruins quando acorda. E depois a sensação estranha ainda permanece, mesmo quando a manhã nos cobre de realidade, traz luz, verdade e o alivio do despertar. Mas parece que esse sentimento vai se escondendo pelos cantos, invade os pensamentos, como uma música que fica repetindo irritante na nossa cabeça. Digo isto, porque noite passada eu sonhei que estava indo embora. Sem dizer nada, seguia com passos surdos. O silêncio me acompanhava, pesava sobre o meu caminhar. Acordei, sentindo que algo dentro de mim partiu. Sem se despedir.
domingo, 8 de maio de 2011
domingo, 1 de maio de 2011
in the arms of the angel.
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