quinta-feira, 15 de abril de 2010

be invisible.

E em mim, a imagem do que é, ou foi efémero se paralisa. os movimentos se contraem, músculos tensos, dentes rangendo. por dentro, uma cãibra emocional, in-qui-e-tu-de. conto os passos desacelerados, procuro nos bolsos algo que nunca está lá. prendo a respiração, olho para o lado, finjo que não vi. não digo. não respondo, prefiro não ser percebido. atravesso a rua, e sigo..






(...)

2 comentários:

Cais da Língua disse...

oi moço
vejo que vc n perdeu a essência de escrever bem
parabéns pelo post
principalmente pelo de baixo
"biografia"
adorei
abraço

@Taylguedes disse...

Quem nunca passou por isso ...
mas as palavras como sempre dizem tudo.